





Por GLOBOESPORTE.COMMaranello, Itália
Com apenas 50 pontos no Mundial de Construtores, a Ferrari parece ter encontrado o responsável pelo mau início de temporada da escuderia na Fórmula 1. A equipe revelou a existência de problemas estruturais no túnel de vento utilizado no desenvolvimento tecnológico e aerodinâmico em Maranello, na Itália. Isto significa que os dados obtidos na pré-temporada não correspondiam à realidade do carro, e os acertos de hoje em diante podem fazer o desempenho da equipe melhorar em até 1 segundo. As informações são do jornal espanhol “AS”.
O trabalho no túnel de vento é essencial para os engenheiros da equipe, já que, através dos sensores nele posicionados, é possível avaliar como a pressão e a força sobre o carro são distribuídas.
No fim da última temporada, o diretor técnico da Ferrari, Aldo Costa, já havia comentado sobre as dificuldades da equipe com a estrutura, mas garantiu que o problema havia sido superado.
- Perdemos o campeonato porque nosso carro não era tão rápido quanto o outro. Revolucionamos nossos métodos de trabalho e pagamos por ter um túnel de vento antiquado, mas agora resolvemos o problema e começamos uma nova era – disse o dirigente, no dia 30 de novembro de 2010.
Com a constatação de que a falha persiste, a equipe deve voltar a utilizar as instalações da Toyota, em Colônia, na Alemanha, para reavaliar e fazer os ajustes necessários no 150º Itália já para o GP da Turquia, no dia 8 de maio.
Por GLOBOESPORTE.COMXangai, China
Após o sexto lugar no GP da China, Felipe Massa disse que espera uma melhora da Ferrari após as três semanas de intervalo antes da corrida na Turquia, que marca o início da temporada europeia da Fórmula 1. Para o brasileiro, o maior problema da equipe italiana continua a ser o desempenho nos treinos classificatórios. Os carros do time ainda não chegaram perto de poles.
- Foi bom para a Fórmula 1 que Lewis tenha vencido a corrida em Xangai, para não termos o mesmo carro vencendo toda as vezes. Entretanto, não podemos esquecer que Sebastian ainda chegou em segundo. Agora temos três semanas para tentar reagir e chegar na próxima corrida com um melhor desempenho no treino classificatório. Estou ansioso por este intervalo um pouco mais longo que o habitual. Vou passar em casa e seguir com atenção os trabalhos em Maranello antes de ir para Istambul - diz Massa, em seu blog no site oficial da Ferrari.
O brasileiro disse também que o desempenho do modelo com pneus duros precisa evoluir. Massa perdeu algumas posições no fim da prova na China por causa do uso dos compostos.
- Precisamos conseguir nos classificar melhor para largar mais à frente, o que ajuda na corrida, mesmo com a menor importância da posição no neste ano. Na China nem foi tão ruim e ganhei uma posição logo no início, fui para quinto. A corrida foi interessante, fiz algumas ultrapassagems, mas quem optou por fazer três paradas acabou nos alcançando mais rápido do que esperávamos. Eles tinham os pneus em melhor estado e conseguiram me passar. Nosso maior problema foi o fraco desempenho com os duros, não a tática de duas paradas.
Por GLOBOESPORTE.COMXangai, China
Após o bom desempenho no GP da China, quando chegou em sexto, Felipe Massa fez uma visita ao estande da Ferrari no Salão do Automóvel de Xangai, um dos maiores da Ásia. O brasileiro apresentou o modelo FF, lançamento da marca italiana, com foco no mercado Oriental. Além dele, estava presente Amedeo Felisa, diretor-administrativo da fábrica europeia.
Por GLOBOESPORTE.COMLondres
Criada nesta temporada para aumentar a emoção das corridas, a zona de ultrapassagem não deve ser utilizada no GP de Mônaco, no dia 29 de maio. A área delimita onde a asa móvel traseira pode ser utilizada pelos pilotos durante as provas da Fórmula 1. A informação é do site “Autosport.com”.
De acordo com a publicação, vários corredores demonstraram preocupação de que, em um circuito com poucas áreas de ultrapassagem e em que a posição no grid de largada é importantíssima, as equipes se sintam pressionadas a arriscar demais, provocando acidentes.
A decisão definitiva sobre o uso ou não da zona de ultrapassagem será tomada pelos chefes da FIA após novas discussões com as escuderias e os pilotos após o GP da Turquia, dia 8 de maio.
Por GLOBOESPORTE.COMMadri
Com apenas 26 pontos na classificação do Mundial de Pilotos da Fórmula 1, Fernando Alonso sabe que a Ferrari não tem um segundo a perder. Enquanto a equipe tenta ajustar o 150º Itália para o GP da Turquia, no dia 8 de maio, o espanhol adota o discurso de que, apesar da RBR ter largado na frente – Sebastian Vettel e Mark Webber somam 105 pontos – dar o título como decidido após três corridas está fora de cogitação.
- Na Fórmula 1 não podemos nunca jogar a toalha. Certamente não foi o início de temporada que esperávamos, mas três provas não são o bastaste para fazer uma avaliação definitiva. Temos consciência de que nosso desempenho não é suficiente no momento, mas sabemos que as coisas podem mudar rapidamente. Temos que nos recuperar e não podemos perder muito tempo.
- Confio na equipe. Sei do que são capazes e da vontade que todos lá tem que mudar a situação. O êxito só se alcança quando todos os componentes se rendem ao máximo: carro, estratégia, pitstops, pilotos, sem excluir ninguém.Mesmo sem correr, Alonso não descansar. Ainda de folga, o bicampeão mundial mantém contato frequente com os técnicos e engenheiros que trabalham na base da escuderia em Maranello.
Por GLOBOESPORTE.COMNova Déli, Índia
A cinco meses de receber pela primeira vez uma Grande Prêmio de Fórmula 1, a Índia apresentou, nesta segunda-feira, o logo da prova. O Circuito Internacional de Buddh, em Nova Déli, será o palco da disputa da categoria no dia 30 de outubro. O presidente da Federação Indiana de Automobilismo, Vicky Chandok, participou da cerimônia ao lado de outros dirigentes.
Por GLOBOESPORTE.COMXangai, China
Sexto colocado no GP da China, Felipe Massa, da Ferrari, aproveitou a viagem para participar da inauguração de uma loja de relógios em Xangai. Quem também estava lá era o ator Jackie Chan. Eles sortearam presentes ao público. Entre eles, pôsteres autografados da dupla.
Por GLOBOESPORTE.COMPietra Ligure, Itália
Mais de dois meses após sofrer um grave acidente em um rali, Robert Kubica deixou o hospital Santa Corona, na Itália. O piloto foi internado no dia 6 de fevereiro em estado grave e passou por quatro cirurgias: primeira foi na mão direita, no mesmo dia da batida; a segunda, no pé, no ombro e na parte anterior do cotovelo; as duas últimas foram na parte posterior desse mesmo cotovelo.
O site “IVG.it” divulgou um comunicado oficial do hospital informando sobre a condição do polonês.
- Robert Kubica não está mais no hospital Santa Corona em Pietra Ligure. Sua condição é boa, e o piloto vai poder começar um novo processo de reabilitação fora do hospital. Ele continuará sendo monitorado pelos médicos do hospital Santa Corona, que acompanharão os seus compromissos agendados – diz a nota.
Nesta semana, já ciente de que teria alta dentro de alguns dias, Kubica disse que voltaria para sua casa, no Principado de Mônaco, para descansar. Depois, iniciaria a nova fase da recuperação e “uma agenda de treinos leves”.
De acordo com o médico Riccardo Ceccarelli, que supervisionou todo o processo de Kubica, é preciso que o acidente complete seis meses para que um prognóstico sobre o retorno de Kubica ao automobilismo seja feito. Enquanto isso, o alemão Nick Heidfeld segue na Renault na vaga do polonês.