domingo, 26 de junho de 2011
Melhores momentos do GP da Europa da GP2
Domingo, 26/06/2011
Mexicano Esteban Gutierrez consegue primeira vitória na categoria. Brasileiro Luiz Razia fica em segundo e o holandês Giedo van der Garde em terceiro.
Villeneuve: orgulho canadense de forte tradição na F1
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Volta virtual pelo circuito de Valência de F1
Faça um passeio pelo Valencia Street Circuit e conheça os detalhes do palco do GP da Europa de Fórmula 1.
Vettel domina o GP da Europa e estica seu domínio no ano
Em casa, Fernando Alonso cruza em segundo e confirma subida da Ferrari; Webber chega em terceiro, e Massa, com problema nos boxes, é o quinto
Por GLOBOESPORTE.COMValência, Espanha
Desta vez não teve chuva, não teve safety car, não teve interrupção e, principalmente, não teve erro na última volta. As ruas de Valência recolocaram a Fórmula 1 em seu ritmo normal neste domingo, e Sebastian Vettel retomou sua rotina de vitórias – foi a sexta em oito etapas da temporada 2011. O alemão da RBR largou na pole position e, enquanto os rivais se revezavam nas posições atrás dele, venceu o GP da Europa de ponta a ponta, sem sustos ou surpresas. Se uma bobeada no fim lhe custou a primeira posição no Canadá, agora Vettel não deu bola nem para a nova e polêmica regra do mapeamento dos motores: tratou de carregar seu carro até a linha de chegada e esticou a supremacia na liderança do campeonato.
Se a nova regra da FIA tinha objetivo de reduzir o domínio da equipe austríaca, ao menos em Valência a estratégia não teve efeito. Mas deu para perceber que a Ferrari – e não a McLaren – se consolida como o time mais disposto a incomodar a RBR no campeonato. Tanto que atrás de Vettel cruzou Fernando Alonso. Correndo em casa, o espanhol passou a prova toda disputando posição com Mark Webber, que completou o pódio em terceiro.
Só então apareceu uma McLaren: a de Lewis Hamilton, quarto colocado. Felipe Massa, que teve problemas em sua segunda parada nos boxes, chegou em quinto, espremido entre a McLaren de Hamilton e a de Jenson Button, sexto colocado. O brasileiro Rubens Barrichello, da Williams, foi o 12º.
Se o GP do Canadá começou no ritmo do safety car, o público em Valência viu uma largada de verdade. Enquanto Vettel pulou na frente, Massa saltou para terceiro, ultrapassando de uma só vez Hamilton e Alonso. Ainda tentou cortar Webber, mas o australiano lhe fechou a porta, e Alonso aproveitou para dar o troco, recuperando a terceira posição. O inglês da McLaren caiu de terceiro para quinto e logo ganhou companhia do colega de equipe: Button, que tinha perdido a sexta posição para Rosberg na largada, respondeu na sexta volta.
Na 13ª volta, começaram as paradas. Hamilton foi o primeiro do pelotão da frente a ir para os boxes, seguido por Webber, Vettel e Alonso. Massa sentiu o gosto da liderança e parou pouco depois, na 16ª. Voltou em quinto lugar, entre Hamilton e Button.
Schumacher, que voltava dos boxes, forçou para cima de Petrov e viu o russo levar parte da sua asa dianteira. Teve de retornar para trocar o bico inteiro da sua Mercedes e disse adeus à chance de uma boa corrida.
O pelotão da frente manteve suas posições até a 21ª volta, quando Alonso deu o bote para cima de Webber. No fim da reta, o espanhol abriu a asa móvel traseira, passou pelo australiano e assumiu o segundo lugar, para delírio da torcida.
Massa ganhou a quarta posição quando Hamilton parou de novo. Mas a Ferrari voltou a complicar a vida do brasileiro nos boxes. Se a primeira parada tinha sido boa, com 3.7s, a segunda teve problemas na roda traseira esquerda e levou 8,6s. Voltou na mesma quinta posição, mas se estava brigando com Hamilton pela quarta, passou a se defender de Button na luta pela sexta. Para sua sorte, o inglês reclamava com a McLaren sobre seu Kers.
Enquanto isso, lá na frente, Vettel já começava a ver no horizonte os 25 pontos da vitória. Na 34ª volta, o alemão fez a melhor da corrida até então, com 1m42s420. Atrás dele estava novamente Webber, que tinha tomado a vice-liderança de Alonso após a segunda parada. Mas o troca-troca entre o australiano e o espanhol continuou nas paradas seguintes. Alonso retomou a segunda posição e abriu um certo conforto para a RBR que vinha atrás, mas não conseguia chegar nem perto da que estava à frente. Assim desenhou-se o pódio em Valência.
Massa não conseguiu ganhar a posição de Hamilton e ficou espremido entre as duas McLarens. Pagou caro pela demora da Ferrari na segunda parada e cruzou em quinto.
Confira a classificação final do GP da Europa:
1. Sebastian Vettel (ALE/RBR-Renault) - 1m46s179
2. Fernando Alonso (ESP/Ferrari) - 1m44s328
3. Mark Webber (AUS/RBR-Renault) - 1m49s038
4. Lewis Hamilton (ING/McLaren-Mercedes) - 1m43s467
5. Felipe Massa (BRA/Ferrari) - 1m44s479
6. Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes) - 1m42s340
7. Nico Rosberg (ALE/Mercedes) - 1m44s301
8. Jaime Alguersuari (ESP/STR-Ferrari) - 1m44s245
9. Adrian Sutil (ALE/Force India-Mercedes) - 1m43s952
10. Nick Heidfeld (ALE/Renault-Lotus) - 1m44s467
11. Sergio Pérez (MEX/Sauber-Ferrari) - 1m46s046
12. Rubens Barrichello (BRA/Williams-Cosworth) - 1m44s907
13. Sebastien Buemi (SUI/STR-Ferrari) - 1m44s568
14. Paul di Resta (ESC/Force India-Mercedes) - 1m45s043
15. Vitaly Petrov (RUS/Renault-Lotus) - 1m45s356
16. Kamui Kobayashi (JAP/Sauber-Ferrari) - 1m45s901
17. Michael Schumacher (ALE/Mercedes) - 1m48s419
18. Pastor Maldonado (VEN/Williams-Cosworth) - 1m45s603
19. Heikki Kovalainen (FIN/Lotus-Renault) - 1m49s606
20. Jarno Trulli (ITA/Lotus-Renault) - 1m49s785
21. Timo Glock (ALE/MVR-Cosworth) - 1m48s109
22. Jerome D'Ambrosio (BEL/MVR-Cosworth) - 1m47s799
23. Vitantonio Liuzzi (ITA/Hispania-Cosworth) - 1m48s296
24. Narain Karthikeyan (IND/Hispania-Cosworth) - 1m49s548
Globo.com
1906: O primeiro Grand Prix da história do automobilismo
Mal havia nascido, o automóvel foi posto a duras provas, especialmente corridas, ganhando seu espaço no mundo esportivo. A primeira competição do gênero foi realizada em 1887, em Paris, apenas um ano após a invenção do automóvel por Carl Benz e Gottlieb Daimler. Em seu primórdios, no final do século passado, o esporte automobilístico tinha como objetivo principal demonstrar a velocidade e a segurança dos carros.
As primeiras provas foram disputadas entre cidades. Em 1894, foi realizada na França a primeira corrida entre Paris e Rouen, organizada pelo jornal parisiense Le Petit Journal. Cento e dois carros inscreveram-se para percorrer o trajeto de 126 quilômetros, mas somente 26 ficaram prontos a tempo e destes, cinco não passaram nos treinos.
Mais velocidade, mais acidentes
Um detalhe curioso do regulamento é que os pilotos eram proibidos de ultrapassar os 12,5 km/h. Dezessete veículos chegaram ao final da prova, vencida pelo francês Lemaitre num Peugeot, que já tinha capacidade para desenvolver uma velocidade considerada perigosa à época: 17 km/h.
Nos anos seguintes, com o aumento da velocidade média permitida no automobilismo, subiu também o número de acidentes, causados por defeitos técnicos e invasão das estradas por pessoas e animais.
Na corrida Paris-Madri, em 1903, por exemplo, cinco pilotos e vários espectadores morreram em atropelamentos, o que levou o governo francês a interromper a prova no final da primeira etapa. Este também foi um dos motivos para transferir as corridas para pistas especiais.
Circuitos fechados
Em 1906, começou um novo capítulo na história do automobilismo. O Automóvel Clube da França organizou o primeiro assim chamado Grand Prix, em Le Mans, o precursor dos futuros grandes prêmios de Fórmula 1. As inscrições limitaram-se aos fabricantes de automóveis, que enviaram seus melhores pilotos e veículos para a corrida.
Foi o primeiro GP realizado em circuito fechado, com 12 voltas (total de 64 milhas) a serem percorridas ao longo de dois dias. Dos 32 pilotos que largaram a 26 de junho de 1906, 11 chegaram à reta final. O húngaro Ferencz Szisz venceu o GP num Renault de 90 cavalos, tendo percorrido 1.236 quilômetros à velocidade média de 101 quilômetros por hora.
No início do século, vários países já possuíam o seu automóvel clube: França, Bélgica, Itália, Suíça, Holanda, Áustria, Alemanha e Estados Unidos. Em 1904, havia sido fundada a Association Internationale des Automobiles Clubs Reconnus, que mais tarde se transformaria na FIA (Federação Internacional de Automobilismo).
Laboratório da indústria automobilística
A organização criou os regulamentos que deram aos projetistas e construtores a liberdade de desenvolver carros cada vez mais velozes. Foi daí que se originou o moderno conceito de “Fórmula 1″, como espécie de laboratório da indústria automobilística.
A pista de Brooklands, na Inglaterra, correspondia bem a este princípio. Construída por Hugh Locke King em 1906, ela tinha como objetivo permitir que a indústria britânica testasse seus novos modelos em competições de alta velocidade (até 160 km/h).
Cinco anos depois da estréia em Le Mans, o automobilismo mundial ganharia outro de seus clássicos. A primeira edição das 500 Milhas de Indianápolis, em 1911, foram vencidas por Rov Harroun, pilotando um Marmon a 120 km/h. A partir de 1934, com a ascensão de Adolf Hitler ao poder, a Alemanha passou a participar das corridas com a Mercedes-Benz e a Auto Union (hoje Audi), com motores capazes de atingir 300 km/h.
Inovações alemãs
Os alemães também introduziram diversas inovações nas corridas, como chassi tubular, amortecedores hidráulicos e rodas de dimensões diferentes. Foi nessa época que surgiram pilotos talentosos como Tazio Nuvolari, Hans von Stuck, Bernd Rosemeyer e Carlo Pintacuda.
Em 1950, foi disputado o primeiro Campeonato Mundial de Pilotos, que deu origem ao atual Campeonato de Fórmula 1. O primeiro campeão foi o italiano Giuseppe Farina, que corria pela Alfa Romeo.
Fonte: http://correiodobrasil.com.br/Pole em Valencia, Vettel ironiza mudança de regra
ENVIADA ESPECIAL A VALENCIA
Nem a recente mudança no regulamento promovida pela FIA para tentar frear o domínio da Red Bull em classificações deu resultado. No sábado, em Valencia, a equipe austríaca repetiu o que já havia feito nas sete etapas anteriores do Mundial de F-1 e conquistou a pole para o GP da Europa, que será neste domingo, às 9h (de Brasília).
Em Valencia, Vettel conquista 7ª pole no ano; Massa é o 5º
Massa prevê dificuldade, mas se satisfaz com quinta colocação
Confira mais sobre a F-1Veja galeria do treino classificatório
| Jose Jordan/France Presse |
| Vettel (centro) comemora a pole em Valencia |
Para não deixar dúvidas sobre sua superioridade mesmo depois de a entidade que comanda o automobilismo ter anunciado uma nova regra para os motores na última terça-feira, a Red Bull dominou a primeira fila do grid em Valencia --foi a terceira dobradinha do ano.
O primeiro posto, pela sétima vez na temporada, ficou com Sebastian Vettel, que agora soma incríveis 22 poles em sua carreira na categoria.
"As pessoas falaram muito antes desta corrida, muitos achavam que quem mais perderia com esta mudança nas regras seríamos nós, por isso conquistar a primeira fila foi muito importante para o time", afirmou Vettel, bem mais sorridente do que há duas semanas, quando cometeu um erro durante a última volta do GP do Canadá e deu a vitória de presente para o inglês Jenson Button.
"Acho que muita gente de outras equipes deve estar desapontada agora", disse Mark Webber, que apenas uma vez no ano ficou à frente do companheiro de Red Bull. "Mas, desde que chegamos aqui, falamos que essa mudança não prejudicaria muito a gente", completou.
Incitada por Ferrari e Mercedes, a FIA proibiu, a partir deste fim de semana, que as equipes mudassem o mapeamento de seus motores da classificação para a corrida, um dos artifícios que vinha sendo usado pela Red Bull.
Assim como alguns outros times, o que ela fazia era usar uma configuração de motor mais radical na classificação e um acerto menos arriscado na prova por confiabilidade. Segundo estimativa de Charlie Whitting, inspetor de segurança da FIA, a perda com a nova regra podia chegar a até meio segundo por volta para algumas equipes.
"Houve muita falação e aqui estamos nós outra vez", disse o alemão. "Apesar de mais uma pole, sei que a corrida é longa e que esta pista é bastante traiçoeira. São 25 curvas até cruzar a linha de chegada outra vez. E o importante vai ser chegar ao fim".
NA TV
GP da Europa
9h - Globo
Jornal A Folha de sp
sábado, 25 de junho de 2011
Vettel põe todos os rivais no retrovisor de novo e crava a pole em Valência
Alemão da RBR larga na frente pela sétima vez em oito corridas neste ano, seguido por Webber e Hamilton; GP da Europa começa às 9h de domingo
Por GLOBOESPORTE.COMValência, Espanha
É um espelhinho que não passa muito de 15cm de largura por 5cm de altura, mas Sebastian Vettel continua dominando a receita para colocar os outros 23 carros da Fórmula 1 ali dentro. No treino classificatório de sábado para o GP da Europa, o alemão manteve a rotina, voou com 1m36s975 e, pela sétima vez em oito corridas neste ano, vai largar olhando todos os adversários pelo pequeno retrovisor da sua RBR. A polêmicamudança nas regras de mapeamento dos motores, que em tese prejudicaria a equipe austríaca na corrida, não impediu a dobradinha no treino para compor a primeira fila. Ao lado de Vettel larga o companheiro Mark Webber, seguido pelo inglês Lewis Hamilton, da McLaren.
Dono da casa, o espanhol Fernando Alonso sai em quarto com sua Ferrari, seguido pelo brasileiro Felipe Massa, que na última volta tomou a quinta posição da McLaren de Jenson Button. Rubens Barrichello, da Williams, larga na 13ª posição.
A corrida pelas ruas de Valência começa às 9h deste domingo, com transmissão ao vivo da TV Globo e acompanhamento em Tempo Real do GLOBOESPORTE.COM. Líder do campeonato com 161 pontos, Vettel tenta ampliar sua vantagem para o vice Jenson Button, da McLaren, que tem 101. Massa é o sexto da lista, com 32 pontos.
Q1: Felipe com pneus macios
A um minuto do fim do Q1, Massa chegou a ter o 17º melhor tempo, o último dos que se classificariam para o Q2. O brasileiro, no entanto, usando pneus macios, pulou para o topo da lista com 1m38s413, bem à frente dos rivais. O espanhol Jaime Alguersuari, da STR, não conseguiu avançar para a segunda fase do treino e se juntou a Heikki Kovalainen (Lotus), Jarno Trulli (Lotus), Timo Glock (MVR), Vitantonio Liuzzi (Hispania), Jerome D’Ambrosio (MRV) e Narain Karthikeyan (Hispania), sem grandes surpresas.
Q2: Barrichello fica pelo caminho
A 7m59 do fim do Q2, o venezuelano Pastor Maldonado viu o câmbio da sua Williams ficar travado em segunda marcha e, com o carro atravessado na pista, forçou uma bandeira vermelha. Os ficais entraram, o reboque foi acionado e, cinco minutos depois, o treino recomeçou.
Àquela altura, Schumacher, Heidfeld, Sutil, Di Resta e Barrichello lutavam pelas três últimas vagas na superpole. Rubinho andava bem, mas sua esperança acabou com um erro na freada da última curva. O brasileiro ficou fora da parte final da disputa, com a 13ª posição do grid. A única surpresa ficou por conta do russo Vitaly Petrov, da Renault, que não conseguiu passar com o tempo de 1m39s068. Avançaram Vettel, Hamilton, Button, Alonso, Webber, Schumi, Rosberg, Massa, Heidfeld e um surpreendente Adrian Sutil, que levou sua Force India pela primeira vez ao grupo dos dez melhores.
Q3: Vettel sobra nas ruas de Valência
Alonso pulou na frente nas primeiras parciais do Q3, com 1m37s454, mas Vettel logo mostrou suas credenciais com 1m36s975, seis décimos à frente do companheiro Webber. Mesmo com quatro décimos de vantagem para Hamilton, Vettel ainda voltou à pista na parte final do treino, mas foi apenas uma formalidade. O alemão sobrou e não foi ameaçado na briga pela pole.
Webber, que era apenas o quinto colocado após a primeira parte da superpole, melhorou seu tempo nos instantes finais e pulou para a segunda posição, compondo a dobradinha da RBR. Hamilton assegurou a terceira posição no grid, à frente de Alonso, e Massa ainda conseguiu roubar a posição de Button no fim para se aproximar de Alonso.
Veja como ficou o grid de largada do GP da Europa:
1. Sebastian Vettel (ALE/RBR-Renault) - 1m36s975
2. Mark Webber (AUS/RBR-Renault) – 1m37s163
3. Lewis Hamilton (ING/McLaren-Mercedes) - 1m37s380
4. Fernando Alonso (ESP/Ferrari) - 1m37s454
5. Felipe Massa (BRA/Ferrari) - 1m37s535
6. Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes) - 1m37s645
7. Nico Rosberg (ALE/Mercedes) - 1m38s231
8. Michael Schumacher (ALE/Mercedes) - 1m38s240
9. Nick Heidfeld (ALE/Renault-Lotus) - 1m38s781
10. Adrian Sutil (ALE/Force India-Mercedes) - 1m39s034
Eliminados na segunda parte do treino classificatório:
11. Vitaly Petrov (RUS/Renault-Lotus) - 1m39s068
12. Paul di Resta (ESC/Force India-Mercedes) - 1m39s422
13. Rubens Barrichello (BRA/Williams-Cosworth) - 1m39s489
14. Kamui Kobayashi (JAP/Sauber-Ferrari) - 1m39s525
15. Pastor Maldonado (VEN/Williams-Cosworth) - 1m39s645
16. Sergio Pérez (MEX/Sauber-Ferrari) - 1m39s657
17. Sebastien Buemi (SUI/STR-Ferrari) - 1m39s711
Eliminados na primeira parte do treino classificatório:
18. Jaime Alguersuari (ESP/STR-Ferrari) - 1m40s232
19. Heikki Kovalainen (FIN/Lotus-Renault) - 1m41s664
20. Jarno Trulli (ITA/Lotus-Renault) - 1m42s234
21. Timo Glock (ALE/MVR-Cosworth) - 1m42s553
22. Vitantonio Liuzzi (ITA/Hispania-Cosworth) - 1m43s584
23. Jerome D'Ambrosio (BEL/MVR-Cosworth) - 1m43s735
24. Narain Karthikeyan (IND/Hispania-Cosworth) - 1m44s363
Globo.com
Massa descarta efeito da nova regra do motor: ‘Neste GP não muda nada’
Brasileiro da Ferrari, que larga na quinta posição em Valência, afirma que mudança imposta pela FIA só poderá ser avaliada nas próximas corridas
Por GLOBOESPORTE.COMValência, Espanha
A polêmica mudança na regra de mapeamento dos motores gerou debate ao longo da semana, mas o treino classificatório para o GP da Europa viu a rotina mantida: RBRs na frente, Ferraris e McLarens brigando logo atrás. O brasileiro Felipe Massa, que larga em quinto lugar neste domingo, em Valência, afirma que a regra não vai alterar em nada a atuação das equipes. Pelo menos não agora.
- Para este GP, não muda nada. Para as outras, vamos esperar para ver. A maioria dos carros vai perder perfomance, e mais para frente vamos ver se vamos perder menos ou tanto quanto as outras – afirmou Massa, em entrevista à TV Globo após o treino de sábado.
A TV Globo transmite o GP da Europa ao vivo na manhã deste domingo, a partir das 9h, e o GLOBOESPORTE.COM acompanha as 57 voltas em Tempo Real.
Preocupada com a supremacia da RBR, a Federação Internacional de Automobilismo decidiu que as equipes não poderão mudar o mapeamento de seus motores entre o treino classificatório e a corrida. Ao longo da semana, especulou-se que a medida favoreceria os adversários da RBR. Até agora, ao menos no treino, o domínio continua.
Massa chegou a fazer o melhor tempo do Q1, com pneus macios, mas acabou sendo superado pelos rivais e vai largar na quinta posição, atrás do companheiro Fernando Alonso.
- Não foi um treino fácil, mas conseguimos o quarto e o quinto lugares, não é um mau resultado. Talvez os outros, especialmente a McLaren, tenham conseguido um algo mais entre o treino livre e o classificatório, e a RBR continua muito forte, como era previsto. Ficamos mais competitivos nas três últimas corridas, e o objetivo é continuar assim.
Globo.com
Alonso: ‘Nosso objetivo era lutar com as McLarens, e conseguimos isso’
Espanhol da Ferrari larga em quarto no GP da Europa neste domingo, às 9h
Por GLOBOESPORTE.COMValência, Espanha
Ainda não foi desta vez que a Ferrari roubou a pole position da RBR, mas Fernando Alonso segue confiante com a evolução da equipe. Quarto colocado nogrid do GP da Europa, o espanhol ficou satisfeito com o rendimento do carro no treino deste sábado e avaliou que o objetivo do dia foi cumprido: brigar por posição com as duas McLarens. Alonso larga logo atrás de Lewis Hamilton e à frente de Felipe Massa, que superou a outra McLaren, de Jenson Button.
- Não foi um treino decepcionante. Nosso objetivo era lutar com as McLarens, e conseguimos isso. Talvez tivéssemos a esperança de superar os dois, mas acabamos nos colocando no meio dos carros deles – explicou Alonso, que corre em casa, no circuito de Valência, na Espanha.
A TV Globo transmite o GP da Europa ao vivo na manhã deste domingo, a partir das 9h, e o GLOBOESPORTE.COM acompanha as 57 voltas em Tempo Real.
Para a corrida deste domingo, o objetivo de Alonso também está definido: buscar um lugar no pódio.
- No domingo podemos ter estratégias diferentes no que diz respeito às paradas nos boxes. Nossa meta é terminar no pódio, e estamos com chances. O desenvolvimento do carro está bom, mas ainda estamos muito atrás em termos de aerodinâmica. Se eu pudesse calcular em tempo, diria que são uns dois ou três meses de atraso. Não vai ser fácil chegar nos outros, mas faremos de tudo – avaliou.
Globo.com