O troféu do GP do Brasil de Fórmula 1
(João Gabriel Rodrigues / GLOBOESPORTE.COM)
A pedra, com idade estimada em 120 milhões de anos, é o maior dos muitos detalhes do troféu que será entregue ao vencedor do GP do Brasil, no próximo domingo. Com uma rocha do pré-sal, lembrando a produção de petróleo no país, o prêmio foi apresentado à imprensa nesta quinta-feira, no Autódromo de Interlagos.
- Queríamos criar um design que pudesse exaltar a rocha. É uma taça do século 21, com design moderno, como é o Brasil, como é São Paulo. Tivemos muito pouco tempo para criar o troféu, mas acho que conseguimos um bom resultado. O piloto que tiver a felicidade de vencer o GP vai levar para casa um bom prêmio – disse o criador do troféu, Paulo Soláriz.
Geólogo da Petrobras, que patrocina o Grande Prêmio no Brasil, Ricardo Spadini diz que nunca imaginou que a rocha pudesse ser usada em um troféu de F-1.
- Fico muito alegre com a ênfase na rocha. É a essência do petróleo no Brasil. Nunca imaginaria isso. A rocha fica escondida lá no fundo do mar. Não esperava uma visibilidade tão forte. É uma obra muito interessante.
Todos que subirem ao pódio receberão um troféu com uma rocha. A pedra foi retirada da Bacia de Santos, a uma profundidade de 5 mil metros.
Paulo Soláriz com o troféu do GP do Brasil (Foto: João Gabriel Rodrigues / GLOBOESPORTE.COM)
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