O inglês é um dos responsáveis pelo crescimento da Fórmula 1
Na semana do GP do Brasil de Fórmula 1, o jornalista Reginaldo Leme lançou um livro sobre a história de um dos homens mais poderosos do universo do automobilismo, e responsável pelo crescimento da categoria: Bernie Ecclestone.
- O Bernie Ecclestone pegou um evento pequeno, em que os donos de equipes negociavam autódromo por autódromo pelo direito de fazer a corrida, e cobravam uma quantia minima. E tornou o evento em uma espécie de Copa do Mundo, como ele mesmo chama. Talvez ele esteja exagerando um pouco, mas o que ele fez de revolução neste evento, ninguém seria capaz de conseguir - destacou o jornalista no "Linha de Chegada" desta semana.
"Não sou um anjo", a biografia do dirigente inglês, foi escrita pelo jornalista e biógrafo Tom Bower, e a versão brasileira contou com a participação do apresentador do "Linha de Chegada entrevista", que acompanha a Fórmula 1 há 38 anos.
- Quando eu fui convocado pela editoria para trabalhar, eu vi que na parte automobilística tinha muitas imperfeições ou termos não ajustados. Ou seja, o autor é excelente biógrafo, mas ele não é um sujeito de automobilismo. E eu queria pegar também o leitor fanático por automobilismo, que vai conhecer a vida de quem tornou a categoria tão grande.
Segundo Reginaldo, um dos exemplos dos ajustes realizados no livro foi a inclusão de novas informações sobre o caso Nelsinho Piquet, já que o jornalista acompanhou de perto tudo o que aconteceu com o piloto brasileiro.
- Quem tiver a oportunidade de ler a edição em inglês ou francês e entender um pouco de automobilismo, vai perceber que esta edição está melhor do que a original. Mesmo que a pessoa não se interesse pela vida pessoal do Bernie, ela tem que saber dos detalhes de bastidores que eu trabalhando 38 anos na Fórmula 1 não conhecia.
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